Higienização de fragmentos em madeira não policromada. Evitar o acúmulo de pó e sujidade sobre as peças é atividade crucial na conservação das mesmas. Foto: Ariston Correia
Restauração do Cristo Crucificado: na imagem vê-se a remoção de cera virgem de abelha da região da perna da escultura. Utilizava-se a cera, no passado, para preenchimento de cavidades. Hoje em dia, ela é retirada e substituída por outro material mais adequado ao tipo de madeira, espessura do bloco, profundidade e local da cavidade. Foto: Ariston Correia
Detalhe da face do Cristo Crucificado, contrastando duas metades: uma delas passou por ação de limpeza e a outra, não. Com o passar do tempo, passivamente o pó vai sedimentando sobre a policromia das esculturas e dando-lhes uma coloração marrom alaranjada, a qual, pode ser removida através de técnicas e produtos específicos. Foto: Ariston Correia
Aplicação de imunizante (inseticida) em cavidades da escultura para controle de insetos xilófagos. Os cupins configuram um grande problema para acervo em madeira, o que deve ser periodicamente manejado para evitar infestações. Foto: Ariston Correia
Foto: Inaê Sfalcin
No espaço em que as esculturas permanecem, é feito um controle e monitoramento da umidade do ar. São utilizados desumidificadores elétricos em funcionamento constante.